O aquecimento global e as pessoas sofrem mais com a fauna marinha do que com os habitantes da terra

Um estudo recente de cientistas americanos mostrou que a vida marinha é muito mais vulnerável às mudanças climáticas e ao impacto humano do que a terra animal. Os paleontologistas, comparando o número e a taxa de extinção de espécies nos últimos 500 anos, descobriram que em terra esse processo não é tão pronunciado, enquanto nos mares e oceanos mais de 50% de todas as espécies experimentam uma redução significativa no habitat.

O rápido declínio no número de espécies marinhas é ainda mais cauteloso, dado o fato de a ciência oficial ter encontrado uma lista longe de completa de todos os habitantes dos mares. Vários especialistas têm certeza de que a taxa de extinção da vida marinha é tão alta que a humanidade corre o risco de descobrir a existência de várias espécies modernas apenas como resultado de escavações paleontológicas.

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